Ao Bardo Idílico
Dedos entrelaçam, escorregam rumo à esquiva
Olhos fitam ao obscuro e profano
Estreitos.
Estará sempre ao calcanhar um do outro
A ostentar risos a meia boca
Lábios entreabertos de pavor
Diante da revelação do Greco-presente
Lira que se deixa dedilhar pelo Bardo
Seus cantos idílicos barrocos
Melodias enluaradas!
Pernas perdidas, pensamentos subterrâneos
Murmúrios monossilábicos quaisquer
Bocas atreladas fazem justiça
A junção de pesares
Seus sentimentos
Suas vidas...
Olhos fitam ao obscuro e profano
Estreitos.
Estará sempre ao calcanhar um do outro
A ostentar risos a meia boca
Lábios entreabertos de pavor
Diante da revelação do Greco-presente
Lira que se deixa dedilhar pelo Bardo
Seus cantos idílicos barrocos
Melodias enluaradas!
Pernas perdidas, pensamentos subterrâneos
Murmúrios monossilábicos quaisquer
Bocas atreladas fazem justiça
A junção de pesares
Seus sentimentos
Suas vidas...
Lira Barroca
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